brunch. brunch à nova york//NYC. são assim que os imagino. depois de ter lido a Cereal Magazine. de ter lido que vivem para o brunch. como os portugueses para o bacalhau. e eu estou muito inclinado para o brunch. eu gosto de me levantar tarde. de por tudo na mesa. misturar o café da manhã e os petiscos. estou mais para o brunch...
algo tão simples. nada de excêntrico. algo que andava para experimentar. para experimentar desde a visita da minha mãe. no passado setembro. depois de ver o master chef portugal. eu que não vejo televisão há uns 7 anos. mas fiquei curioso. de uma receita portuguesa. que me era tão desconhecida. depois de tantas temporadas passadas no interior alentejano. naquela imensidão. no ervedal. tão longe de ponte de sôr, ou de estremoz ou de évora. tão longe de tudo. com os seus meros 500 habitantes. tão típico. mas onde a D. Diamantina fazia as melhores iguarias alentejanas. mesmo no pico do calor do alto alentejo. que tinha as paredes da casa cobertas de tapeçarias. Ervedal era a sua casa. onde se apanhavam os melhores lagostins. e se comiam as melhores empadas.
this a typical portuguese recipe. that I just found out about. from a southern part of portugal, alentejo. alentejo is one of those magical places on earth. beautiful it's not enough to describe it. their wine is amazing. their landscapes are breathtaking. their coastline is a dream. their olive oil is wonderful. but the food is truly delicious. I spent so many holidays in Ervedal. a place with only 500 inhabittans. so typical. where Diamantina made the best food ever. even when was to warm to cook. and this is a typical recipe from alentejo, portugal.
inspiração // inspiration receitas de outono a um mês do fim. as folhas já caíram (quase) todas. a árvore de natal já tem iluminação, no centro. o frio já se instalou. o gorro já saiu do armário. e o cachecol ao pescoço. mas ainda há a beleza de algumas resistentes nas árvores. as cores ainda dão vida. assim como os crumbles. a época deles. o...
estive numa missão. missão de encontrar ( e fazer) uns buns de cardamomo. desde que estive em Brighton. lá, experimentei uns fantásticos. segundo dizem, mesmo como nos países nórdicos. supostamente a massa leva cardamomo. e por conseguinte, menos canela. muita pesquisa e "construí" uma que gosto. simples. cheia de sabor do cardamomo. um leve toque de canela. apesar de tudo, canela fica sempre...
este foi o meu almoço de quarta-feira. de batata doce, açafrão e colorau. 'paprika' da Hungria. é mais um hummus. mais um molho. mais um dip. das coisas que mais gosto. para molhar o pão. ou vegetais. para petiscar. para servir com rúcula. sim, eu sirvo rúcula contudo. é uma obsessão. assim como o queijo feta. bem como fazer estes petiscos. para outra obsessão: 'gathering'. e...
dia de bolo. dia de ligar o forno. foi com essa intenção que me levantei! a ideia é simples. como o tradicional de cenoura. o bolo que tantas vezes a minha mãe fazia. e dos poucos que fazia. era tão bom. era um bolo de domingo. descomplicado. assim como este. simples. de sabor subtil. textura macia. a diferença é que este é de...
da necessidade. da necessidade de deixar algo pronto para o pequeno-almoço na noite anterior. às vezes falta-me tempo. acordar às 6h retira-me a vontade. de preparar algo. algo elaborado. e isto, é a solução. experimentado como cura. para quando as noites são mais longas. mais divertidas. e a bebida passa a conta. agora é o meu pequeno-almoço. (quase) o favorito! from my need....